
ESG não é replicar
Estamos vivendo um tempo em que o termo ESG ganhou protagonismo nas agendas corporativas, mas será que estamos compreendendo, de fato, o seu propósito?
A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) representa uma nova forma de enxergar os negócios. Uma maneira mais consciente, responsável e sustentável de conduzir organizações. Mas atenção:
ESG não é copiar modelos prontos, é refletir, adaptar e agir com propósito.
Replicar práticas sem considerar a realidade local, os impactos ambientais, as especificidades sociais e os riscos de governança de cada contexto pode ser não só ineficaz, mas também perigoso. O verdadeiro ESG é estratégico, feito sob medida e conectado à essência da empresa e ao território onde ela atua.
No pilar ambiental, não se trata apenas de mitigar impactos, mas de integrar a empresa a soluções que regeneram e protejam o meio ambiente.
No pilar social, o foco não deve ser apenas cumprir indicadores, mas gerar valor para as pessoas, comunidades e colaboradores, de forma contínua e significativa.
Já no pilar de governança, não basta criar políticas e estruturas, é preciso garantir ética, transparência e coerência entre discurso e prática.
Na Químea, acreditamos em um ESG com alma, feito com inteligência, conhecimento técnico e consciência ambiental. Afinal, sustentabilidade não se impõe: se constrói, se vive e se transforma em legado.
